sexta-feira, 9 de abril de 2010

José Miguel Wisnik

Wisnik encarna o desejo de muitos de conciliar música e história, literatura e filosofia, unindo o seu ofício de professor, ao de ensaísta, compositor, pianista e cantor. Desde "Verdade Tropical" em que escreve o prefácio, passei quase por acaso, a perceber os caminhos de sua trajetória: a apresentação no festival da canção da Globo em que apresentou a linda canção chamada DNA, depois o encontrei no disco Pérolas aos Poucos, quando confirmei a minha hipótese de que aquele cantor que despretensiosamente apresentava sua canção no festival da Globo era um compositor único. Voltei a encontrá-lo no incrível livro, indispensável a quem se interesse por música, O som e o sentido. E a partir de então passei a acompanhá-lo em palestras, em ensaios, livros e canções. Que figura! Um talento brasileiro de emocionar...
Para o nosso deleite postarei um link com a sua palestra sobre O som e o sentido:


Até mais!


Um comentário:

  1. Também sou um inveterado, fanático eu não diria, mas um admirador assíduo das coisas do Zé Wisnik. Por enquanto, mais como compositor. Ontem mesmo escutava uma versão que ele fez para uma canção do Chico, o Buarque - não preciva nem dizer -, em parceria com o Bardot (olha a Itália!) com a interpretação da Gal Costa, no áudio do último DVD'ela, Hoje. O título da canção, em português, é Embebedado. Você consegue escutar a versão original no DVD "Vai Passar" do Chico, sobre seu autoexílio em Roma.

    Posto o atalho para baixar o áudio da Gal, se lhe apetecer. http://umquetenha.org/uqt/?p=8357

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